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FAKE NEWS

Está provado que é preciso se assegurar das fontes antes de publicar no Facebook para se certificar, ao menos, que a notícia veiculada é atual. Isso depois que o presidente Donald Trump se elegeu graças a inúmeras contas criadas em redes sociais por meio da Rússia, seu cabo eleitoral, povoadas com informações destinadas a influenciar eleitores no pleito presidencial norte-americano, decidido por menos de 100 mil votos em Pensilvânia, Wisconsin e Michigan. Denegrindo a candidata Hillary Clinton com notícias falsas (fake news), tornando-se uma ameaça aos próprios fundamentos da democracia. Ainda mais provenientes de um acordo entre russos, tidos ainda pelos analfabetos políticos brasileiros como comunistas, e a supremacia branca dos EUA de Trump. Com os russos querendo ver a caveira do imperialismo americano, enquanto Trump pouco se importa com o uso de meios ilícitos, sujos e mentirosos para dar um upgrade em seus negócios enquanto presidente. O que dá margem aos senhores da imprensa no Brasil, em plena guerra ideológica para devastar as conquistas sociais acumuladas nos últimos 12 anos, venderem seu peixe e valorizarem a mídia mais antiquada, apoiada na plataforma imprensa, rádio e TV, em notória crise de credibilidade originada de tomar partido e de propósitos golpistas. Contra as redes sociais, blogs sujos, achismos em oposição ao falso profissionalismo deles, expressões não polidas em combate corpo a corpo com colunistas políticos muito bem renumerados, indo direto ao assunto sem perder tempo com lenga-lenga para que não se perca o âmago da questão. Para, furtando se posicionar de fato, buscar se acoitar nas entrelinhas de modo a dar o bote nos incautos, alienados e os que se entregam com prazer à lavagem cerebral.

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Antonio Carlos Gaio
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