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GOVERNO DE EMERGÊNCIA NACIONAL PARA RECONSTRUIR O QUE DESTRUÍRAM COM TANTA COMPETÊNCIA

Consumado o golpe na Câmara dos Deputados celebrado num ambiente de circo dos horrores, de repente, como tudo se tranquilizou com a deposição do PT do poder que se afigura para os próximos dias! Como a mídia voltou a se debruçar sobre temas mais digeríveis em céu de brigadeiro, não mais precisando fazer uso de bombardeios que lembram a Síria, quando explode hospitais. Salvo quando Dilma anuncia um pacote de bondades, antes de hibernar por meses até que o Supremo a julgue, como aumentar o Bolsa Família ou prorrogar o programa Mais Médicos. Isso levanta a ira do PMDB com benefícios que entende como encargos do Temer. Omitindo de má intenção a pauta bomba com que Eduardo Cunha brindou Dilma em 2015 para estourar o orçamento e provocar déficits governamentais que foram inviabilizando a sua gestão com expectativa sombria para o futuro. E com os tucanos, tão ciosos de responsabilidade fiscal, assinando embaixo. Agora que os golpistas conseguiram fazer com que artificialmente a crise política desmoronasse o governo Dilma, conclamam a todos que não se deve negar a participar de um governo de emergência nacional. Primeiro, trabalham de propósito para que a catástrofe se instale; depois, falsamente para a reconstrução. Nos políticos, a arte de dissimular briga com o discurso indignado a querer exibir veracidade a todo custo. Traindo os verdadeiros sentimentos e emoções fingindo ser sincero. São os primeiros a irem para o inferno por abordagem temerária da falta de ética e de princípios, da desonestidade, e do uso em vão da moral. Reforçado pelo ego vaidoso e orgulhoso de seus feitos na arte de enganar a todo custo.

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Antonio Carlos Gaio
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