O PFL como
modelo de ética, personificado em ACM Neto no combate à corrupção, quando seu
avô deu nome à Lei que não mais permite ao parlamentar renunciar depois de
iniciado o processo de cassação. ACM foi o último dos moicanos a tirar casquinha
desse resquício de preservação da Corte. Para voltar com sede de vingança contra
seus carrascos.
“Lula não
é habituado a trabalhar e, agora com a crise, não quer mais nada com a hora do
Brasil; em 750 dias de governo, 600 pronunciamentos voltados para a reeleição”,
diante da tela do computador, César Maia alimenta o seu blog em plena campanha
visceral. Quando não está preparando seu filhote querido nos salões e corredores
das CPI’s com base na obra “Maquiavel de Pai para Filho”, deixando na saudade a
prefeitura do Rio de Janeiro.
Já o
Kaiser Bornhauser declara-se encantado com a desgraça que se abate sobre o
Brasil com o governo Lula, já que, desta forma, o petismo não vencerá as
eleições e o país ficará livre dessa raça por, pelo menos, 30 anos. Uma
confissão digna de sua estirpe saxônica concitando a banimentos e extinção de
partidos, de triste memória na ditadura militar da qual foi apaniguado. Além de
incitar à segregação racial, mal disfarçando a discriminação contra homens que
chegaram ao poder sem berço cultural onde a língua falada prepondera sobre a
gramática.