Enquanto cato conchinhas na areia do meu pensamento, o vento continua a soprar, a maré continua a subir e descer e o mundo continua a acontecer. Cada coisa tem seu próprio tempo. E cada um tem um relógio diferente. A… Continue lendo →
Toda vez que alguma imagem poética gruda em mim, eu chupo dela até o caroço, lambo os ossos mesmo. Vou escrevendo um, dois, três, mil, até extrair todo líquido da ideia bruta. E o mais doido é que se é… Continue lendo →
“Odeio quem guarda rancor!”, esbravejei. Pausa. “Mas essa frase é contraditória…”, pensei. Como podemos criticar o ódio alheio odiando? É o mesmo que eu reclamar dos tantos fulanos, os ditos intelectuais, com seus ataques de purismo, criticando os erros alheios.… Continue lendo →