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CAPÍTULO CXXVIII – OS JOVENS NÃO TÊM NOÇÃO DA MORTE

Os jovens não têm noção da morte. Pensam que tão cedo isso não acontecerá com eles. Uma realidade para lá de distante que não vale nem a pena pensar nisso. Até, portando o vírus assintomático, transmitirem a seus pais ou avós, deles se despedindo antes do que esperavam. Consequências da pandemia.
Se a tendência é se aplicar mais testes do que no ápice da pandemia quando faltavam equipamentos e os hospitais estavam sobrecarregados, logo é esperado que haja mais diagnósticos e mais contaminados confirmados, direcionando-se a pandemia para as faixas etárias mais jovens, se os idosos vêm se mantendo mais resguardados. Embora os pacientes estejam recebendo anticoagulantes, esteroides, melhor tratamento hospitalar, não sendo entubados em respiradouros imediatamente, com cada vez mais epidemiologistas prontos para caçar o vírus.
O vírus ainda é visto por muitos humanos como inimigo, quando, na verdade, ele é um desconhecido que aos poucos vai se revelando e permitindo que possamos nos organizar para combatê-lo. Apesar de que, onipotentes que somos, tentamos menosprezá-lo ao politizar o vírus. Assim como, ao ainda não entendermos a biologia dos animais, os rotulamos de inferiores.
Um vírus não cria nada, mas revela tudo.
Dando continuidade à investigação espiritual sobre a pandemia do coronavírus inclusa nesta mesma série, a centésima vigésima oitava intervenção espiritual, em 27 de novembro de 2020, em minha residência e em regime de confinamento, se realizou sob a égide da leitura e estudo preliminar da Parte Segunda (Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos), Capítulo IX (Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal), constantes do livro de Allan Kardec, “O Livro dos Espíritos”, em que me debrucei sobre o tópico “Influência dos Espíritos nos acontecimentos da vida” desdobrado nas questões 532, 533 e 534 respondidas por Kardec, assistido por espíritos regeneradores. A escolha do aludido tópico se deveu à tentativa de conectá-lo ao confinamento ou à pandemia (ambos se confundem).
Há males que estão nos decretos da Providência e que não é possível detê-los, senão amenizar seus efeitos, resguardando as vítimas com paciência e resignação. Ficai sabendo que de vós depende muitas vezes de atenuá-los. Principalmente por meio da vossa inteligência é que os Espíritos vos auxiliarão, sugerindo-vos ideias propícias ao vosso bem. Porém, não assistirão senão aos que sabem assistir-se a si mesmos, imbuídos de resistir. “Buscais e achareis, batei e se vos abrirá”, esse é o sentido do suporte.
No entanto, se pedis aos Espíritos para manter-vos vivo, quase sempre recusam, tal como se nega à criança a satisfação de um pedido imponderado. Se andais errado na elaboração e na execução de vossos projetos, obstinado em seguir por um caminho que não deveria.
Por outro lado, nem sempre um mal é o que vos parece sê-lo. Frequentemente, do que considerais um mal, brotará um bem muito maior. Mas quase nunca alcançamos essa profecia porquanto só enxergamos o momento presente e a dor agarrada à nossa realidade.

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Antonio Carlos Gaio
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