Com a quebradeira de bancos, sociedades imobiliárias, seguradoras de mais de 100 anos de existência nos EUA, enterrou-se a lei do deixa que o mercado resolve, do princípio da não-intervenção, quanto menos governo, melhor. A ganância e a especulação por trás de um sistema financeiro que defecou regras para os países subdesenvolvidos por centenas de anos, que parecem milhares, tornando-os cada vez mais dependentes de seu jugo econômico, no pleno propósito de manter a pobreza no mundo. Quanto menos concorrência, melhor. Não é coincidência o Brasil e outros países quitarem suas dívidas com o FMI e o Clube de Paris, caminhando através de suas próprias pernas, e esses agiotas do capital internacional se dissolverem na liquidez da rua da amargura.
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