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ENTERRO IMINENTE DE BOLSONARO NA CPI DO GENOCÍDIO

Uma sucessão de depoimentos que cada vez mais vão enterrando o presidente Bolsonaro na CPI do Genocídio. Queiroga vai ter de voltar em razão do discurso incoerente com a prática do Bolsonaro, que aglomera e anda sem máscara – trocando a dignidade pelo cargo. Fábio Wajngarten só não foi preso, do tanto que mentiu e envergonhou a colônia judaica, por nele virem um sujeito insignificante. Ernesto Araújo não surpreendeu com sua incipiência em se expressar e vocabulário pobre, embora se esperasse mais de um diplomata, menos falar a verdade. No reduto das médicas, mentiras, falsidades e contradições predominaram na doutora Mayra Pinheiro, a Capitã Cloroquina, incapaz de lidar com a realidade e negando os fatos e a ciência. Igualmente Nise Yamaguchi, que a superou com larga vantagem, afirmando que quase nunca se encontrou com Bolsonaro, ela que ambicionava tanto ser sua ministra da Saúde. Yamaguchi não respeita a OMS nem suas congêneres internacionais e nacionais de credibilidade inconteste na praça que renegam os remédios relacionados ao tratamento precoce da Covid e a chamada grande família da Cloroquina que só se aplica à malária ou como antiprotozoário. Negou sobre sua defesa à imunidade de rebanho, que participasse do gabinete do ódio e quanto a mudar a bula da cloroquina por decreto tornando-a anticovid, embora trazendo provas robustas à CPI que a desmentiram. Foi reduzida a pó a sua suposta capacidade de especialista ou cientista na área da Covid – ela é oncologista, não a recomendo – pelos senadores Otton Alencar (PSD – BA), Alessandre Vieira (Cidadania – SE) e Rogério Carvalho (PT – SE), os de melhor desempenho na CPI do Genocídio.

Wagner Pereira:
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