Até que enfim Bush acertou uma. Coreia do Norte é a personificação do Mal. Ao suplantar Ahmadinejad do Irã e seus mísseis que podem alcançar Israel e tirá-lo do mapa. Explodiram uma bomba atômica nos subterrâneos de seu próprio território, que superou 4 vezes a potência de Hiroshima e Nagasaki, e provocou um terremoto na China, irritando-a – quem mandou ser condescendente com o ex-irmão de fé? Do pouco que se sabe, o atraso do atraso dos regimes comunistas, entre vivos e mortos, superando Camboja e Albânia. Como uma assombração caricata de si mesma, procura provocar a fragilidade das propostas de paz do outrora gigante EUA e se aproveitar da crise econômica que debilita o mundo. Pouco se importando com a fome e o isolamento de seu povo, num país que prima pela falta de terras cultiváveis. O culto à personalidade militarizada não perdoa os EUA, que consolidaram a divisão da Coreia em dois, na Guerra da Coreia, de 1950 a 1953; o Japão, que ocupou a Coreia de 1910 até 1945, e a Coreia do Sul, sua cara-metade capitalista. Uma aposta arriscada essa de não pensar nem mais em si. Ir pro tudo ou nada. Quer que a globalização se exploda!