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AÉCIO DIZ QUE PERDEU A ELEIÇÃO PARA UMA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA E OMITE O APOIO DA MÍDIA QUE SUSTENTOU SUA CANDIDATURA COMO SE FORA UM PARTIDO POLÍTICO

Aécio Neves disse que perdeu a eleição não para um partido político e sim para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras apoiadas pelo PT e governo Dilma, em campanha feita com sordidez, calúnias, ofensas e chantagem com os mais pobres, propagandeando que o PSDB liquidaria com os programas sociais. Aécio tem que ser conduzido à vara para explicar à Justiça a razão de tanto transtorno com a derrota na eleição para o PT e a Dilma. Se fosse negro e residisse nos EUA, a polícia americana já o teria enjaulado até que se desculpasse à presidenta, por não respeitar o voto nas urnas e a liberdade de expressão manifesta livremente pelo povo – termo que evita pronunciar. Aécio se encontra à beira de um ataque de nervos porque desmoralizado em seu Estado – difícil de aturar a realidade dos mineiros o negarem no plebiscito eleitoral como se ele fora um marginal, o que o manchará para sempre. O menino mimado demonstra que não sabe perder e que não lida bem com rejeição. Está extrapolando e agora não é só um problema político. Vai ter que voltar para o divã, não mais para se tratar da dependência com as drogas no passado, quando mais imaturo do que hoje, se é que isso seja possível. Descontrolou-se a ponto de considerar um terror a presidente Dilma indicar, ao longo de seu novo mandato, pelo menos seis dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal, em face dos atuais ocupantes virem a completar 70 anos até 2018. Quando é de conhecimento geral que todos os juízes supremos assim sacramentados, assumem o status quo da sociedade e defendem o establishment, a maioria quase sem fazer nenhum esforço, nada tendo a ver com o caráter impresso nos programas sociais que têm decidido as eleições presidenciais nos últimos 12 anos. Votam conforme Sarney foi flagrado sufragando sua preferência (alguma surpresa?), quando não traindo suas origens.
Antonio Carlos Gaio:
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