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BOLSONARO, O PIROMANÍACO

Bolsonaro continua em sua insana trajetória a arrastar consigo o povo brasileiro para o abismo, vomitando matéria asquerosa e gosmenta. Afirmou que tem mais poder do que o Legislativo porque ainda lhe sobra a prerrogativa de editar decretos – sempre a medir pau, a se preocupar com pau pequeno, com quem tem mais potência. Aí procurou a caneta Bic e não a achou nos bolsos de seu paletó, prontamente cedida por um capacho. Nem por isso perdeu seu tom debochado, desafiador e miliciano, com a fisionomia típica de uma criança debiloide, feliz por estar fazendo arte. Na sequência, propôs um pacto entre os 3 poderes, como se o bipolar fosse de cumprir acordo. Todavia, o limitado Toffoli aceitou a pecha da Justiça ficar do lado de Bolsonaro (embora mencionado “Justiça ao nosso lado”), como se ele tivesse procuração da magistratura ou dos supremos juízes. Será que não basta ele apregoar o “casamento hétero” com Paulo Guedes e “namorar” Rodrigo Maia, para quem é homofóbico desde criancinha e, ao mesmo tempo, se esbaldar com tiradas homossexuais a todo instante? Sempre brincando com o perigo, mesmo com seu preposto Weintraub, na Educação, a instigar pais de alunos comprometidos com o bolsonarismo a dedurarem professores que foram às manifestações, a lhe dar a mão no viés ideológico de seu governo. O que aliviaria o seu papel de pôr fogo em Roma, se não fosse maníaco.

Antonio Carlos Gaio:
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