Tudo na vida é uma questão de escolha.
Eu escolho como vou perceber o que acontece comigo.
Eu escolho como vou perceber o que acontece no mundo.
Eu escolho do que vou fugir e o que vou enfrentar.
Eu escolho como vou me sentir com o que acontece.
Eu escolho como vou reagir ao que acontece.
Eu escolho quando e se vou tapar os olhos.
Eu escolho se vou ver, mas não absorver o que não interessa.
Eu escolho se vivo correndo ou com pressa.
Eu não escolho se tenho raiva, mas escolho se permaneço com ela.
E escolho se vou agir no calor da cegueira causada pela raiva ou se vou esperar estar mais calma para não fazer besteira.
Eu escolho também quando a raiva precisa me dar a coragem que não tive antes.
Eu escolho se serei esposa ou se aceitarei ser amante.
Eu escolho se só amizade, se sexo, se amizade com sexo ou se um completo amor.
Eu escolho dizer “por favor”.
Eu escolho se vou ficar só reclamando ou se vou resolver.
Eu escolho se vou só me autopromover ou se vou fazer mais.
Eu escolho e não escolho muita coisa, uma lista sem fim.
Mas acima de tudo escolho não ser vítima de ninguém, nem muito menos de mim.