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JUDEUS, OS VERDADEIROS VENCEDORES DA GUERRA DAS CRUZADAS

Israel passa por cima de tudo e de todos. O primeiro-ministro Netanyahu sente-se à vontade nos EUA, sustentado pelos lobistas da Aipac – maior grupo pró-Israel do país -, para seguir construindo casas em Jerusalém Oriental, onde juntamente com Faixa de Gaza e Cisjordânia os palestinos lá pretendiam construir sua nação. 300 mil colonos judeus em meio a 2,5 milhões de palestinos. Justamente quando EUA pressionavam Israel para aceitar imediatamente negociações sobre as fronteiras definitivas, numa tentativa de evitar novos confrontos, apoiada em trocas territoriais justas e viáveis para ambos os povos. Os israelenses continuam a expandir a colonização, se recusam a mapear a Cisjordânia e a abrir mão do butim no território ocupado na Guerra dos Seis Dias, em 1967. Depois não reclamem do Irã de Ahmadinejad, país encarregado pela comunidade de fazer justiça com as próprias mãos, e sobre o qual pesa a ameaça nuclear, se os judeus passam a mão na cara dos americanos e apertam suas bochechas e eles fingem ser um gesto carinhoso, cruzando os braços. Também pudera, se Israel considera Jerusalém não um mero assentamento, mas sua verdadeira capital. Judeus, os verdadeiros vencedores da Guerra das Cruzadas. Vingada a adulteração de sua identidade para cristão-novo, imposta pelos tempos de Inquisição da Igreja Católica.

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Antonio Carlos Gaio:
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