Uma charge do “New York Post” com um policial matando um macaco, numa alusão a Obama não conseguir recuperar a economia americana, fez com que o Ministro da Justiça, que é negro, chamasse os EUA de nação de covardes, em se tratando de confrontos raciais. Porque continuam os ataques gratuitos e despropositados para manterem socialmente segregadas nos corações e mentes as diferenças de cor, estilo e espírito. Fixando no retrato do país o negro como vítima e a intolerância no branco. Embora a América orgulhosamente se declare como um caldeirão de etnias, a título de exportação de imagem para se vender, não obstante o seu histórico de segregação. Os países árabes pressionam a ONU para comparar o sionismo ao racismo.