Votei numa zona eleitoral com muita gente, congestionada pela tentativa de cadastramento biométrico. Dos eleitores que eu vi, cerca de cem, cinco a sete com a camisa das cores do Brasil, da qual eles se apropriaram, os ladrõezinhos. Devido à derrota acachapante anunciada pelas pesquisas, tudo com cara de poucos amigos, desenxavidos, de grosseiros mal-encarados, pouca inteligência, o que se pode fazer? Eu já fui observado por uma amiga que não são todos assim, tem uma juíza que ela conhece. Pior ainda! Devia zelar pelo ofício, como o Fachin que voltou atrás em tempo, sob o receio de seu amigo Moro contaminar o Judiciário com a sentença forjada que prendeu Lula e o afastou do prélio presidencial de 2018, resultando no patife do Bolsonaro. O gado atrai em demasia os preconceitos, por se julgar mais com a cultura da internet. Lembra demais a cara redonda do retardado do Carluxo, filho desnaturado a quem o Bolsonaro ouve mais. Os bolsonaristas contavam muito com o golpe, a supressão do Supremo Tribunal Federal, com o apoio dos milicianos e das Forças Armadas, irmanados para implantar a ditadura. Até os bolsonaristas de raiz foram enganados e traídos pelo Bolsonaro, que prometeu golpe e ditadura, e o fracassado não conseguiu nada. Bolsonaro teria que ir para a prisão como genocida, mas vai entrar para a História como piada ao lado do falso padre ortodoxo Kelmon. Assim como a massa disforme que votou nele por ser capaz de acreditar em tamanho, aí sim, golpe. Para enriquecer a família Bolsonaro com pequenos golpes para passar desapercebido, como o sigilo por 100 anos.