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SE EU PUDESSE, EU SAÍA DAQUI

Na favela da Coréia, um menino entrega ao policial um desenho com o sol chorando e as nuvens negras encimando bandidos atirando de metralhadora em helicópteros e disparos em revide, balas perdidas atingindo moradores, blindados em ação e comboios de traficantes que ordenam aos moradores que sempre deixem as portas abertas para se esconderem na fuga. É a lei da favela, quem se esquece é morto.

Categories: Croniquetas
Antonio Carlos Gaio:
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