FHC, como grão-sacerdote, mandou o PT beijar a cruz em penitência ao que renegou no seu governo e passou a ser o pão nosso de cada dia da era petista. Citou como exemplo o leilão de concessão para os aeroportos, que FHC nunca pensou em fazer, mesmo porque só na era Lula o afluxo aos aeroportos os transformaram em rodoviárias com o aumento do poder aquisitivo da classe C. Nem nunca faria por sua prioridade jamais passar por redistribuição de renda, mobilidade social ou inclusão, vocábulos inexistentes no dicionário tucano. Fatos esses convenientemente omitidos (próprio do FHC), quando afirma que, se o PSDB estivesse à testa do país, faria melhor. Típica dor de cotovelo de um ateu sem a menor moral para ordenar alguém a beijar a cruz, depois de tanta patifaria não investigada nas privatarias tucanas. Ninguém faria melhor.
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