Serra e Aécio estavam alinhados com Lula na defesa da CPMF, o futuro em 2010 de mãos dadas com o presente de 2008, sob a desaprovação de FHC e os faniquitos de Virgílio, o Honesto, que queriam desmoralizar Lula e desorganizar seu governo, para obrigá-lo a discutir uma nova relação com a oposição. Os indicadores sociais do governo Lula, que já são animadores, ficariam melhor com o dinheiro da CPMF investido na rede da saúde pública, empobrecendo a imagem dos tucanos perante o eleitorado do Bolsa-Família.