As Forças Armadas sofreram mais um novo abalo moral desde que abraçaram a causa Bolsonaro ou se mantiveram caladas diante das inúmeras tentativas de golpe do capitão terrorista, ora presidente. Não tanto pelo montante e sim pelo desvio de finalidade. Compraram para uso próprio o remédio Viagra, primordialmente utilizado para disfunção erétil, e também prótese peniana, certamente destinados aos generais e coronéis que não têm outro atrativo para oferecer. Soldadinho não precisa e ainda ri de escárnio dos oficiais superiores, que precisam estar munidos do cartão de visita de brocha para apresentar armas, senão o pau não sobe – chacota típica do padrão Bolsonaro, se os militares não fossem seus aliados. As Forças Armadas deveriam ter escondido que não cabe a nós, cidadãos, pagar a conta da ereção dos militares de alto nível, logo os que ganham mais, se foram os únicos privilegiados pela Reforma da Previdência. Será que, depois da eleição de Bolsonaro, os militares veem a população como totalmente estúpida e incapaz de se aperceber que a tropa armada precisa de estimulante, mas é para comemorar estarem no poder?