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A MORAL DO PASTOR CRIVELLA

Crivella mente como senador quando diz que não mistura política com religião. Os crentes que votaram nele abominam o carnaval, por proliferar o vício e o homossexualismo desenfreado. É o culto à moralização dos costumes que pode resultar no fechamento de terreiros de macumba, se já chutaram santo. A Cidade Maravilhosa é useira e vezeira em despir santo e desmoralizar idolatria política. Mesmo os populistas foram devidamente enterrados. Um pastor à frente de seu rebanho, que ambiciona conduzir um antro de tolerância a milicianos e à dengue, se não se comprometer em livrar o Cristo Redentor dos factóides de César, poderá se enredar na malha de associações de moradores que servem de fachada a traficantes, que desejam se ver representados na Câmara de Vereadores. Levando para o buraco a decantada moral dos crentes e seu demolidor poder de regenerar almas prostituídas pelo diabo. Nunca é demais lembrar que o mensalão degenerou a decantada virgindade do PT face à corrupção. Não ficará bem para a religião, bispos serem desmascarados em grampos telefônicos e algemados, rumo ao cárcere. Diga-me com quem andas, que eu te direi quem és.            

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Antonio Carlos Gaio:
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