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AMARELAR JAMAIS

Medalha de ouro para Jadel Gregório, do salto triplo. Não é de hoje que amarela, ao se indispor com treinadores que queiram se meter com sua cabeça. Medalha de prata para a manteiga derretida da Jade, que não vê a hora para deixar de ser ginasta. Por ser um caso complexo para a psicologia do esporte, o bronze vai pro Ronaldinho Gaúcho, que só foi flagrado em campo contra a Argentina no final do jogo, quando parabenizou Messi por nos ter tirado a medalha de ouro. O misto de craque e presepeiro sequer parece gaúcho nas entrevistas, enrola o tempo todo para explicar o que um grande jogador deseja ao se profissionalizar no mundo globalizado: ficar rico e perder o tesão em vestir a camisa da seleção brasileira.

Antonio Carlos Gaio:

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