Dominique Strauss-Kahn liderava as pesquisas como o melhor dos socialistas para vencer Sarkosy nas eleições de 2012 e era a própria imagem da França como diretor-gerente do FMI e defensor da ajuda da instituição a economias debilitadas, como Portugal e Grécia. Pois foi retirado pela polícia de Nova York de dentro de um avião da Air France, na primeira classe, a 2 minutos de partir para Paris, por ter agarrado a camareira no Times Square Hotel, pelado, e a jogado na cama para forçá-la ao sexo oral. Não houve como abafar nem na França, cuja cultura quanto aos casos extraconjugais de políticos é todo mundo saber com quem anda e engana, mas nenhum jornal comentar a respeito. Apesar de respeitado professor de Economia de universidades parisienses, não pode ver um rabo de saia nos seus 62 anos. Parece um chimpanzé no cio. Quando não faz uso de sua apurada inteligência para mentir e manipular principalmente mulheres sob seu comando, ou mesmo agredir sexualmente jornalistas que o entrevistam tentando arrancar o sutiã, como no caso de Tristane Banon. Sua maior patologia, no entanto, é ser casado com uma famosa repórter da TV francesa, Anne Sinclair, frequentemente humilhada pelos escândalos sexuais do marido e a quem sempre perdoa. O fim de predadores do gênero costuma ser câncer na próstata.