A honesta presidente Dilma sujeita a ser afastada por criminosos. Típica incongruência do Brasil como quando elegeu Collor, acreditando na justiça de um caçador de marajás. Quando Sarney ganhou um presente caído do céu com a morte de Tancredo Neves em meio a ditadura encerrando seu período nefasto e a frágil democracia sagrando-o presidente com enormes serviços prestados aos militares torturadores. Quando FHC cunhou um Brasil à feição de uma lei de responsabilidade fiscal e quebrou o país por 3 vezes, cometeu estelionato eleitoral em 1998 e não coibiu a corrupção, e nem por isso foi objeto de impeachment. E agora está em vias de substituí-la por uma quadrilha de bandidos do PMDB e seus asseclas de outros partidos, a maioria com folha corrida podre. Justamente na hora em que o povo vinha recuperando sua autoestima e sua voz ouvida durante os últimos treze anos. O motivador do golpe para quebrar esse elo é devolver o país às elites, cuja meta será pôr fim à Operação Lava-Jato, promovendo Sérgio Moro a uma sinecura qualquer.