Pode parecer brincadeira os golpistas se aproximarem perigosamente do inferno se expulsarem Dilma da presidência, mas não é. Tampouco praga. É só reparar o que acontecerá em suas vidas, ato seguinte. Tudo tem uma consequência, fruto de seus atos. Como motivar o golpe empunhando a bandeira da corrupção com mãos calejadas de tanto contar dinheiro ou de transferi-lo pela internet. Carregar o ódio dentro desse corpo pútrido e em vias de esfacelamento. Mentir a bandeiras despregadas, incorrendo no falso testemunho, e obrigar a lei do retorno a agir em defesa do meio ambiente contaminado por fungos e bactérias, agentes do Mal. Fingir que é uma coisa e ser outra. Conquistar novos espaços à custa da vilania, julgando estar ingressando na História. Só se for a dos patifes e a dos que se misturam à imundície com rara facilidade. Todo aquele que procura subir na vida usando de recursos escusos, será irremediavelmente rebaixado, de uma forma ou de outra. Trata-se de fatalidade e não moralismo barato, pois pode terminar seus dias rico, mas infeliz. Se não lhe é permitido levar daqui o que colheu, não desfrutando do que semeou onde mais importa. Quando lá pesa na balança justamente o que de verdade não plantou, sendo tarde demais para voltar atrás.