Coitado dos homens que não têm pegada! Caem no conceito das mulheres, quando não ridicularizados. Não podem vir de mãos abanando ou com mão mole e deixar na mão para outro gabiru meter a mão na massa. Elas querem homens de verdade, que mandem bem no sexo. A aparência não é tudo. Já foi o tempo do ninguém está livre de uma boa cantada. Gastava-se um lero que dissimulava um fiapo de gente sem ardor na pegada. O sexo em questão está na obrigação de revelar quem é na hora de abraçar, encerrando-as no círculo do amor para não escaparem do beijo que as fará ver estrelas, enquanto a mão boba empalma suas costas e toca piano nas costelas de moças delgadas ou aperta gordurinhas de cheinhas, que não querem passar de mão em mão nem tampouco entregar de mão beijada a uma xexelenta qualquer esse bem tão escasso. O homem que tem pegada põe no chinelo o politicamente correto e somente é ameaçado pelo que insiste em não sair do armário. Já que o gay, assumido ou disfarçado no bissexualismo, come todo mundo e ainda lambe os beiços. Deixando-nos na dúvida se são antropófagos ou carnívoros.