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SE A REFORMA POLÍTICA É COMPLEXA, IMAGINE ESCOLHER UM CANDIDATO QUE NÃO SEJA CORRUPTO

Já imaginou se um dos candidatos a governar o estado do Rio de Janeiro for eleito e largar de mão o projeto da UPP, que acabou com os donos do morro e diminuiu a criminalidade no entorno das regiões a serem atingidas pelas Olimpíadas? A responsabilidade da população do estado vai ser colossal, não menos dos manifestantes que serão obrigados a partidarizar a questão. Se votarem nulo, os protestos caem no vazio. Sobre todos os candidatos pesam acusações graves ou mandatos corruptos, em fase de investigação ou com sentença decretada. Embora as manifestações não tenham explicitado o plebiscito nas ruas, é o povo que sempre tem que dar a palavra final sobre a formação de políticos e a acumulação de capital que os elege. Não apenas referendar a reforma parida no covil do Congresso. Complexa não é a reforma política e sim escolher, não apenas o menos corrupto, mas o mais capaz de levar adiante o estado que mais progride no país, medido por projeções do seu PIB e alavancado por sediar as Olimpíadas em 2016.
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Antonio Carlos Gaio:
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