Os empresários se recusaram a assumir essa postura de desestabilizar a democracia para tirar Dilma do poder em razão de ser perigoso aos seus negócios lucrativos e poder encurtar o mercado consumidor – vai que vira uma bola de neve. Se encheram de assistir a esse jogo vagabundo de quinta categoria, da arquibancada, e querem seu lugar de volta na tribuna de honra, roubado pelo Eduardo Cunha, que espalha pestilência em tudo por onde se mete. A classe empresarial se irritou com o terrorismo fundamentalista de Eduardo Cunha e sua pauta bomba, em retaliação a estar sendo considerado um bandido de alta periculosidade política, superando até o ódio do establishment a José Dirceu. Os políticos são eleitos para elevar o Brasil a um patamar melhor e pautar só se for para estimular o crescimento do país. O diagnóstico deles é que a Câmara ficou ingovernável e que os deputados não estão preocupados com a nação. E sim com suas questões intestinas, que exalam o mau cheiro próprio de quem transformou o Congresso num bordel, onde rodam a bolsinha para os lobistas.