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NÃO LEVO SORTE NA VIDA

“Eu vejo tanta gente levar sorte na vida. Não quero dizer que dou azar, mas também não sou bafejado por um destino promissor que me encoraje a continuar firme em meus propósitos. Será que não me persegue um castigo divino de outras vidas que me obriga a suportar consequências de meus próprios atos dos quais não me recordo? Se haveremos de colher apenas aquilo que plantamos!”
Se nada acontece por acaso e o que sofremos deriva de nossa inteira responsabilidade quanto a ações para as quais não houve reflexão e maior ponderação no passado, não cabe lamentar e acreditar que nada adianta fazer diante de uma natureza negativa que grudou feito uma crosta de gordura em nossa alma.
Cabe sim eleger o que pode ser mudado em seu destino e transformá-lo em carma positivo, se realmente assumir o comando dessa longa empreitada e corrigir o rumo de sua nau.
Infortúnios, perdas irreparáveis e falências seguidos de inúmeras tentativas otimistas podem ser a solução para encontrar o caminho da cura e harmonizar seu espírito para lidar com fatos aparentemente inconciliáveis.
Somente serão bem-aventurados aqueles que, ao transporem os obstáculos que põem à prova a força moral e as convicções do ser humano, aproveitarem a oportunidade para crescer, sem medo de virem a ser alguém que julgam não estar preparado. Por se encontrar seguro de que nessa rota tudo acabará bem, por pior que venha a borrasca com a intenção de afundá-lo na matéria do tempo.
Tudo se resume a conformar-se no tempo que lhe cabe, construindo no seu ritmo, com muita doação, um espírito pacientemente lapidado para não mais reclamar de não passar um minuto sem que apareça problema ou preocupação.

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Antonio Carlos Gaio
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