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OSHO COMENTADO

Arrependimento

“Esteja consciente de que mesmo quando você comete um erro, isso também pode ser uma oportunidade. Quando perceber que foi contra sua própria verdade e traiu o que sente em seu coração, permita que as lágrimas fluam profundamente de você, e elas podem ser uma transformação” – O erro é a maior oportunidade para corrigir uma falsa avaliação de sua soberba, dar um passo atrás e reformular o que havia pensado quando flagrado no preconceito. As lágrimas deixarão mais claro o que havia embaçado a sua visão quando traiu seus princípios para vencer antes de chegar na última página.

Confiança

“Quando você sente profunda confiança, essa qualidade transforma sua vida, não importam as circunstâncias” – Essa confiança inabalável que foi surgindo de acordo com certas circunstâncias imprevistas no plano terreno ocasiona uma outra vida, que julgava possível somente depois de morrer.

Compaixão

“Compaixão não é ter um coração transbordante de piedade para com os outros. Compaixão é um amor profundo que você está disposto a fazer o que for preciso para trazer luz a uma situação” – É lugar comum pensar que sentir compaixão é ser piedoso e compreensivo para com a pena a que outros estão sendo submetidos, quando é sim trazer o bem, a concórdia, a harmonia e a paz para o seu meio, seja no que for preciso.

Compreensão

“Compreenda que o que você vê nos outros é o que você tem dentro de si mesmo. Seus julgamentos são, na verdade, reflexos daquilo que está reprimido ou rejeitado dentro de você” – É não aceitar em si o que só consegue ver nos outros, julgando exacerbadamente o reflexo do que mais detesta em sua personalidade, mas não reconhece.

Expectativas

“Pare de procurar preencher as expectativas dos outros, e pare de esperar que os outros preencham as suas. Lembre-se: se você sofrer, você estará sofrendo por sua causa; se os outros sofrem, eles sofrem por causa deles. Ninguém sofre por causa dos outros – lembre-se disso profundamente. Somente então você será capaz de ser realmente sincero para com seu ser interior” – sem comentários.

Antonio Carlos Gaio:
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