Carlos Lupi desafiou a presidente Dilma a demiti-lo por conta dessas ONGs que sujam o nome da maioria que realiza um belo trabalho no mundo inteiro. Valendo-se de ela ter sido sua correligionária no seu partido (PDT) e de seu espírito machista, atribuindo a agressividade ao seu sangue italiano – atingindo ao país irmão. Piorou quando se justificou como ex-jornaleiro da banca de jornal em frente ao prédio onde Brizola morava na Avenida Atlântica – pouco aprendeu com o mestre. Apavorado com a onda de denuncismo que começa por tirar o soldado para chegar ao general. Perdeu toda a banca quando levou pito da Dilma e apelou para a breguice de se desculpar com “Eu te amo, Dilma!”. Nem passando pela sua cabeça desprovida de sensibilidade que atualmente Dilma não tem companheiro – ofendendo mais do que se tivesse -, e que um ministro não deve se dirigir nesses termos à presidenta. Faltou com a ética comportamental, pois esperar finura de Lupi, só na próxima encarnação.