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LIBERADA A MACONHA NAS ELEIÇÕES DO RIO

O moralismo não está se criando na campanha eleitoral do Rio. Despachado o bispo Crivella, a droga está presente por ser a raiz do problema na Cidade Maravilhosa. Não existe preocupação em tirar o prefeito do armário ou como ele exercita sua sexualidade, a exemplo de São Paulo. Havia até há pouco tempo uma folha de maconha na página principal do site de Gabeira, enquanto Eduardo Paes só não virou maconheiro porque não gostou do que provou. Gabeira se proclama referência internacional no tema e até já escreveu, viajando, livros sobre suas experiências, que serviram de propaganda para lançar idéias sobre o futuro em outras campanhas. Hoje, não considera mais razoável fumar um baseado por exercer um mandato legislativo e desrespeitar a lei do Brasil. O doce velhinho atrai jovens doidões ou caretas; sua modernidade fisga respeitáveis senhoras da sociedade que não querem se sentir ultrapassadas. Prevê-se uma pajelança com um grande fumacê na praia de Ipanema para comemorar sua vitória.

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Antonio Carlos Gaio:
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