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FOGO SELVAGEM

O que eu não poderia suspeitar é de que as dificuldades educadoras verteriam num fluxo incontrolável com as sequelas do fogo selvagem ou seja qual for o nome científico com que o cognominam. Com tal supremacia que interrompeu a incontinência do intestino, que não lograva se regular desde a cirurgia em janeiro de 2015, que seccionou o câncer do intestino delgado no fenômeno chamado de plasticidade cerebral, em que o organismo escolhe o que irá provocar maior dor ou desconforto no corpo da infeliz vítima. As altas doses de corticoide desencadearam efeitos colaterais como cansaço muscular, sinusite, enxaqueca, tosse de cachorro, pressão alta, visão embaçada pela manhã, herpes, cãibras e a que mais me derrubou: a perda de sono e consequente cansaço de dia, dormindo apenas três horas, só recuperando quando as doses foram diminuindo.
Contudo, o que mais me preocupou nas sequelas foram as dores no peito me atacando pouco depois que despertava, necessitando de uma tomografia das coronárias para acusar plaquetas de gordura a serem tratadas com aspirina para afilar mais o sangue. Para realizar o exame em junho, submeti-me a um jejum que durou 7 horas e a tomar remédio para baixar a pressão sanguínea que, em combinação com as diarreias que haviam retornado, me surpreenderam em pleno centro clínico. O suficiente para me desidratar e fazer-me perder os sentidos logo que voltei a me alimentar num restaurante. Sendo levado de ambulância para o hospital e me restabelecer com soro e dipirona. 15 dias depois, foi detectado um tromboembolismo pulmonar numa tomografia do tórax solicitada pelo oncologista para avaliar a cirurgia do câncer. Nada que uma aspirina também não resolva, embora, num primeiro contato, ambos os casos assustem.
Suspenso o uso de corticoide em julho, imediatamente se inicia outro ciclo do fogo selvagem, assim chamado por propagar queimadura e vermelhidão nos braços, pernas, pescoço, peito, costas, couro cabeludo e/ou rosto. Além de enrugar áreas do corpo, onde persiste maior elasticidade para significar vitalidade, e justamente quebrar seu estado de espírito, como o pulso, as coxas, a dobra do braço, o tórax, ou então escamando ombros ou costados para segurar os seus movimentos. De origem desconhecida para a ciência, assim como inúmeras outras enfermidades, propicia a crendice que só nos libertamos dela através de muita reza. Portanto, é uma doença espiritual que não pode ser curada só por meio da alopatia ou de um remédio salvação da lavoura, e que vem de dentro para fora para se manifestar com a sensação do corpo em chamas, como se coberto de chagas, que provoca repulsa por parecer um portador de lepra, deixando-o completamente rebaixado de uma condição em que se julgava melhor gozando de uma saúde reputada equivocadamente como inexpugnável – o que deu margem a me tratar com intervenção espiritual na Fundação Marietta Gaio.
Não será uma cirurgia espiritual e se converterá, acredito eu, numa real intervenção para regular o muito de ectoplasma (substância visível considerada capaz de produzir materialização do espírito) existente em mim, em função do excesso de magnetismo do qual sou portador, o que pode provocar doença, se não bem trabalhado ou direcionado.
Submeto-me à intervenção espiritual na Fundação Marietta Gaio, não somente para me curar de problemas dermatológicos em sequência ao câncer no intestino delgado, e sim por acreditar que irão colocar um chip em mim para me desenvolver mais espiritualmente e me aproximar mais da Fundação. Ratificando o que eu havia escrito premonitoriamente no ano 2000 em meu livro ainda não publicado, “Parábola de um Novo Tempo”, quando meu pai realiza uma operação espiritual no meu alter ego e conclui meu processo de espiritualização ao final do livro – os livros “Parábola de um Novo Tempo” e “Escadaria para o Céu”, assim como todos os meus textos espíritas (abordando a espiritualidade) não foram até hoje assimilados pelo establishment espírita, porquanto submetidos a editoras e conselhos espíritas e não aceitos.
E assim eu conseguir resgatar a Fundação Marietta Gaio, conforme minha avó Marietta Gaio observou em mensagem espírita, entendendo os porquês, quais as necessidades da Casa e despertando para a participação mais ativa, não somente na parte material com o projeto de climatização e reequipamento de sua infraestrutura. E a Fundação Marietta Gaio me resgatar através da realização desses projetos conforme sinalizaram as mensagens de meu pai e de minha avó.
Animam-me muito as pinicadas que confirmam a cicatrização das feridas em processo.

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Antonio Carlos Gaio
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