O que está por detrás da notícia em rápidas palavras
AO MELHOR ESTILO DE GALINHO GARNIZÉ, COLLOR ESTÁ DE VOLTA!
Em 1963, o senador Arnon de Mello, pai de Fernando Collor, disparou vários tiros em pleno Congresso, na direção de Silvestre Péricles, seu maior inimigo nas Alagoas. Uma das balas encontrou o peito de José Kairala, suplente acreano que convidara mulher e filhas para vê-lo em ação no último dia de mandato. Por sua vez, em 2009, o senador Collor nos assustou no instante em que adentrou o plenário, de forma ameaçadora, com passos firmes e olhos esbugalhados, babando de raiva, só porque Simon pronunciou seu nome quando estava rememorando a desabonadora biografia de Renan, que já foi homem de confiança de Collor, FHC e Lula. Collor mandou Simon engolir suas palavras e as digerir do jeito que melhor lhe for conveniente. Tal pai, tal filho.
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Antonio
Carlos Gaio
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