De pé, sem pesos, já pesa a vida. Com fé, sem freio, rotina corrida. Só levo e leio o que é leve no seio e no meio da barriga. O coração tá sempre na mão que escreve e na ponta da língua.
Improviso um sorriso quando ouço um ritmo que me afeta o juízo. Improviso passos de dança como onda do mar que balança como menina que se encanta com o próprio corpo a bailar. Estou viva, sinto o sino, o triângulo… Continue lendo →