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A PALAVRA NÃO FAZ MAIS SENTIDO ENTRE OS ESPÍRITOS

“Palavras não falam quando os sentimentos buscam a frente das mais íntimas expressões de nossa alma”, segundo mensagem espírita de meu pai enviada em 25 de julho de 1981, em estranha maneira de se expressar para os nossos padrões. A significar que a palavra não faz mais sentido entre Espíritos e sim os sentimentos. Se, para expressar o que desejamos, do fundo de nossa alma, a linguagem dos sentidos é melhor captada e entendida, assomada à frente se nós pretendemos interagir uns com os outros no Plano Espiritual. Finalmente predominam os nossos sentimentos e o sentido humanitário que deve prevalecer na Humanidade.
Um mês antes meu pai dizia que, aos poucos ia entendendo que a vida na Terra é atividade por lados duplos. “Percebo que, à medida que o tempo aqui nos repõe na conscientização de nós mesmos, fica fácil reconhecer que o lado lógico é o da Espiritualidade, em que presentemente me vejo, porquanto o lado ao avesso, sem qualquer demérito para a Terra, é justamente a região que fica à retaguarda. A permanência em minha atual condição desdobra o meu espírito a panoramas de tempos mais longos, muito mais longos que o período habitual com que se mede a demora da reencarnação no campo físico. Somos os mesmos companheiros uns dos outros, com necessidades novas. É como se fizéssemos aqui uma viagem esquecida para dentro de nós próprios, a fim de melhor nos conhecermos”.
Cada criatura organiza o seu mundo particular, cada Espírito constrói a habitação que lhe é própria, cada um de nós cria valores que sejam inerentes à nossa personalidade. Tendo como parâmetro o Universo que o Senhor criou, rogando a Ele que tenhamos visão e entendimento, porquanto responderemos pela nossa atuação pessoal em todos os quadros da vida. Dispensando o uso de palavras que, na Terra, são muito utilizadas como meio para nos compreendermos uns aos outros, mas também para ludibriar, dissimular e manipular nossos sentimentos, ferindo justamente aqueles sentimentos que calam mais fundo ao longo de nossa existência.

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Antonio Carlos Gaio
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