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A SUBMISSÃO DOS MILITARES A BOLSONARO CUSTOU-LHES CARO

A Aeronáutica liberou o retorno de não vacinados ao trabalho presencial, mas com a condição de que os militares que não queriam se imunizar assinassem o termo de recusa de vacinação. Para quem não conhece os militares, até parece muito democrático, não é verdade? Deveriam ter cortado o acesso aos hospitais militares de 20% da corporação que contraiu a Covid, já que 1.880 membros da Força, cerca de 28%, ignoraram a Ciência e assinaram em cruz o termo. Mas dentre os contaminados podia haver um desgarrado vacinado de 1ª ou 2ª dose, infectado pelo gado bolsonarista, abundante em quartéis. Mas quem disse que os militares pensam no coletivo, se coletivo é coisa de comunista? Só se for para dar ordem unida e controlar a tropa! Entre contrariar Bolsonaro e contaminar a tropa, preferível, eventualmente, sacrificar a coletividade, mesmo que seja a fardada. Positivamente, pensar na coletividade não é o forte da classe militar, só se estiver por cima e para dar ordens. Nem o perigo que o vírus representa sinalizando que veio para erradicar a Humanidade, se a raça humana vacilar, faz com que esses cabeças-duras, ao menos, uma vez na vida, deixem de ser o que sempre foram. Tinham uma grande oportunidade, e a desperdiçaram. Por preferirem a submissão a Bolsonaro, o pouco caso ao contágio na pandemia, esnobando a Ciência, o medo de ser independente ao procurar desenvolver a inteligência por se restringirem à escala hierárquica.

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Antonio Carlos Gaio
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