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AMERICANOS BRANCOS RESPONDEM COM CHACINAS À PERDA PROGRESSIVA DE SEU PODER NA SOCIEDADE

A teoria da substituição nos Estados Unidos. Crença, em constante mutação, de que querem “substituir” e enfraquecer os americanos brancos. Tornou-se uma máquina de terror racista, que inspirou, em 2018, a morte de 11 judeus numa sinagoga de Pittsburgh em face da comunidade incentivar a entrada de “invasores” imigrantes, outrora saudados como os grandes empreendedores da América. Em 2019, trucidadas em El Paso 23 pessoas consideradas mexicanas, sob o pretexto de conter a suposta invasão hispânica do Texas. Em 2022, chegou a vez de 10 negros num supermercado em Buffalo (estado de Nova York). Todos os assassinatos cometidos por apenas um homem branco e jovem a cada massacre. Em um país que, no futuro, os brancos não serão mais maioria, devido ao avanço da miscigenação ser irreversível no planeta e a diversidade se constituir na próxima peça a se encaixar no quebra-cabeça da Humanidade, em nome de uma coexistência que se impõe pouco a pouco. A despeito da teoria da substituição ser encampada por candidatos de direita no Partido Republicano, que acusam o Partido Democrata de, no exercício da Presidência, conceder visto de entrada aos imigrantes irregulares para obter ganhos eleitorais, e assim sacramentar a substituição dos americanos nativos. Pelo menos se civilizou o processo seletivo com base na Lei de Darwin, quando os organismos mais aptos para viverem numa democracia serão os que se adaptarem às regras do jogo e não apelarem para o golpismo. Afinal de contas, o americano nativo é o mesmo que dizimou o verdadeiro nativo (o índio), antes e depois do período da colonização, e entrou em guerra pela manutenção da escravidão: está na hora de se recolher ao seu atraso mental e resumir-se à sua insignificância.

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Antonio Carlos Gaio
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