Tudo começou com Lula, de Caetés, chamando os usineiros de heróis mundiais, por conta do etanol, que baixará o preço do petróleo. Veio o carioca Minc e acabou com a politicagem, culpando os usineiros fora-da-lei de Pernambuco, por plantarem cana até as margens do rio e se sagrarem campeões do desmatamento da Mata Atlântica. Aí, o intrépido Jarbas Vasconcelos descobriu que Minc não fabrica dossiês, mas é aloprado e pior que Marina, com vocação para animador de auditório, que nem o Chacrinha, natural daquelas bandas. Subiu Olinda a indignação de vetustos e bem apanhados senhores pernambucanos, como Sérgio Guerra, presidente do PSDB, que não gosta de ministro com cara de dono de circo. Pronto, despertou o preconceito nordestino de se verem sempre atacados na honra e de não terem jogo de cintura logo para o folclore.
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