Lula finalmente confessa que, no primeiro mandato, preferiu arrumar a casa e arriscar a credibilidade política, ao sepultar o discurso de operário comunista que assustava donas de casa e militares de pijamas. Comprou dólares aos borbotões para enfrentar crises e pagar a dívida externa, “o segundo grito de independência”, comparando-se a Dom Pedro I. Afinal, um presidente de origem pobre precisa transitar no mundo de cabeça em pé e ser respeitado para decidir o que e quando quer. Espocando champanhes e arrotando caviar, Bradesco e Itaú também comemoram que em breve assumirão a liderança no setor bancário e ultrapassarão o Banco do Brasil. Não existe na face da Terra trabalhador mais versátil e criativo do que Lula.
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