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MULHERES TENDEM A SOFRER MAIS COM O ROMPIMENTO DA RELAÇÃO

Mulheres tendem a sofrer mais com o rompimento de uma relação, enquanto os homens procuram tocar a vida, sem jamais se recuperar cem por cento se os laços forem deveras significativos. Portanto, as mulheres tendem mais a perder ao se relacionarem com o homem errado, expondo níveis mais altos de dor física e emocional.
As mulheres evoluíram muito mais do que os homens nos últimos trinta anos. Podendo assim investir mais nos relacionamentos sem ficar ressabiada com um breve encontro romântico que pode ocasionar nove meses de gravidez, seguida por outro período de amamentação. Enquanto o homem pode sair de cena minutos após o encontro, sem nenhum investimento emocional. Correr o risco do investimento biológico e de ser mãe solteira obrigou-as a uma reflexão maior, tornando-as mais seletivas ao longo da evolução. Assim sendo, a perda de um relacionamento em que se lançou com toda sua carga afetiva representa mais sofrimento para a mulher. Em contrapartida, os homens são mais pragmáticos e procuram disputar entre si a atenção feminina, seja para distrair, desviar suas más lembranças e abrandar a dor da separação, de modo que nada o sacrifique tanto num primeiro momento.
Os homens só sofrem efetivamente com a perda em prazo longo, quando começa a cair a ficha de que ele vai ter que entrar no mercado para repor aquilo que perdeu, ou quando o retardado perceber que aquela mulher de quem se afastou é insubstituível. E em igual medida a sua qualidade de vida piorar e o afetar profundamente. Pulverizando seu emprego. Faltando ao trabalho por não conseguir ser seu próprio patrão. Desperdiçando aulas por escassear concentração. Emaranhando-se num comportamento autodestrutivo, logo que constata o dano provocado pelo fim do relacionamento. Com um melhor entendimento e absorção de uma resposta de ordem psíquica e comportamental ao rompimento, conhecido como luto pós-relacionamento, o homem evolui. Só com a dor irá mitigar os efeitos decorrentes de sua ancestralidade gravada em seu DNA.

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Antonio Carlos Gaio
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