(Inspirada em poema de JL Semeador de Poesias, o José Luiz de Sousa Santos)
Escrevo poesia porque só ela sacia
A minha vontade de não ser prolixa.
Cada poema é um teorema resolvido.
O que era problema vira solução.
Faço poemas para tirar o véu do subconsciente.
Vejo tudo límpido e fácil à minha frente.
Poetizar pra mim é tátil e sonoro.
Adoro pegar sons com as mãos e batucá-los em rimas.
Palavras me alucinam
Porém mais do que qualquer coisa dita
Eu gosto da palavra bela e lúdica
Do poema que fica.
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