A verdadeira discriminação no Brasil não é do branco para o negro. É do Sul-maravilha pro Nordeste. Enquanto o nordestino insistir em migrar, redistribuindo a pobreza catinguenta com os estados mais ricos, querendo que seus filhos não sejam o que seus pais foram, engenheiros ou médicos ao invés de pedreiros, médicas no lugar de domésticas, não baixam a cabeça. Só resta àqueles que perderam terreno se vingarem o tempo todo dos que roubaram um pedaço de seu latifúndio.
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