Bem próprio de um império que está entrando em decadência fazer Trump presidente dos Estados Unidos, de novo, depois dele tentar se reeleger em 2020 com um golpe “para tornar a América maior do que antes”. Voltada para si, a cara do Trump e de seus eleitores. A América branca, sem mestiçagem ou mistura, como se isso fosse possível no processo evolutivo de nossa Humanidade, bastando examinar a progressão do homem na Pré-História ou dos povos originários no Brasil ou dos autóctones nas três Américas, nas quais os espanhóis e os próprios americanos tentaram dizimá-los. República das bananas é eleger o Trump como seu ditador e equipará-la ao Brasil de Bolsonaro pelo seu nível de gado votante e sistema de apuração eleitoral que remonta ao século XVIII, mais atrasado ao que Bolsonaro reivindicava para fraudar eleições. Onde já se viu negro votar no matusquela e matusalém do Trump? Precisa ser muito analfabeto e desconectado do mundo em que vive. Isso é o que dá bancar o durão e fazer apologia de super-heróis e lutadores invencíveis, lançar bombas atômicas como bem entender e testar armas sobre populações que sobrevivem em nível de subsistência, para um dia acabar desfigurado e sem o menor vestígio de sua raça! A partir do golpe frustrado no Capitólio em 6 de janeiro de 2021, inicia-se a queda do império americano, à semelhança do império romano, quando disseminou a perseguição e eliminação dos cristãos, devorados por leões famintos em arenas. Ainda falta muito para o ser humano melhorar seu caráter.
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