A necessidade é a mesma, mas os preços dos remédios são mais salgados do que os dos comestíveis. Os médicos não se preocupam e os laboratórios estão se lixando se os pacientes tomam apenas parte das doses receitadas. O lucro da indústria farmacêutica exige, não para desenvolver novos elixires, e sim para desencadear nova campanha a cada surto de dengue ou gripe. Modifica-se a forma de ingeri-lo, a aparência do frasco e da embalagem, et voilà!, o doente opta pelo genérico. Por isso, a sociedade é insana; não procura a cura.
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