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AS MAIS BELAS ATRIZES DO CINEMA ATUAL

Antes de encerrar o ano de 2012, uma lista das mais belas mulheres pinçadas das telas de cinema, sem obedecer ao perfil clichê e manjado de se encantar pela beleza com cara de paisagem ou corpo bem delineado em academia. Sem intervenção aparente de cirurgia plástica. É o que de sua personalidade se extrai. Algo invulgar, inaudito e sem paralelo. Comecemos pela pernambucana de Cabrobó, Hermila Guedes, que arrebentou em “Céu de Suely” e “Cinema, Aspirinas e Urubus” – se é que isso existe no planeta, de uma sensualidade contida, discreta e sem maquiagem. Sempre confundo a deliciosa parisiense Mélanie Laurent (que me faz ficar mais apaixonado ainda por Paris) do antológico “Bastardos Inglórios” e “O Concerto” com Cécile de France, a belga de “Albergue Espanhol”, “Além da Vida” e “Garoto da Bicicleta”. O fenomenal ator Javier Bardem pode se considerar o homem mais feliz do mundo por ser casado com Penélope Cruz, a musa de Woody Allen. O ator Vincent Cassel, já considerado brasileiro por estar sempre bebendo caipirinha no Rio de Janeiro, é um privilegiado por sua mulher ser Monica Belucci, extraordinária em “Malena” e não menos em “Irreversível” e “Matrix”. O gênio de Woody Allen ajuda a escolher outra de suas musas mais recorrentes em seus filmes: Scarlett Johansson – com um rostinho de garota sapeca, à semelhança de Natalie Portman (o nosso “Cisne Negro”), e seios voluptuosos típicos de uma mama italiana. Dentre as velhuscas, Fanny Ardant, uma gata de 63 anos, injustamente mais lembrada como mulher de François Truffaut, consagrado diretor francês falecido em 1984. Uma mulher livre que amou muitos homens, porém a nenhum outro como Truffaut, sendo, por isso mesmo, capaz de bem compreender que uma mulher ame a apenas um só homem ao longo de toda a sua vida, tal como o fizeram sua mãe e suas avós. E a outra enxuta, de 71 anos, a inglesinha nascida na Índia: Julie Christie, de “Darling”, “Doutor Jivago” e “Fahrenheit 451”, nos anos sessenta, e “Longe dela (Away from her)”, um clássico sobre mal de Alzheimer, de 2006.

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Antonio Carlos Gaio
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