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GEISEL ERA FACÍNORA E SÓ O ELIO GASPARI NÃO SABIA

Logo de uma fonte bastante comprometida com os militares brasileiros. Resgatado um memorando da CIA a Henry Kissinger, Secretário de Estado dos EUA, de abril de 1974, revelando que o presidente Geisel, recém-empossado pela ditadura militar, autorizou que continuasse a execução de presos políticos como modus operandi do Estado. A evidência mais cristalina já encontrada do envolvimento de Geisel, bem como de Médici e Figueiredo com a política de extermínio da ditadura militar, pois menciona a execução sumária de 104 pessoas no governo Médici, sob o comando de Figueiredo à frente do SNI, a KGB brasileira. Dissolvendo em ácido a imagem cunhada por Elio Gaspari de um Geisel moderado e pacífico, desmoralizando a ambos. Geisel seria o homem da abertura, que afastou a linha dura e que não sujou as mãos. Quando nunca houve uma ditabranda. A ditadura militar é que não conseguiu apagar os vestígios, apesar de no governo Geisel não mais se anunciar mortos oficiais abatidos em rota de fuga e derivando para os desaparecimentos políticos. O que demonstra a redefinição da política de extermínio. Nunca pagarão pelo mal que fizeram, especialmente durante a Guerrilha do Araguaia entre 1972 e 1974, quando o general Hugo de Abreu comandou o uso de bombas de napalm contra os guerrilheiros do PCdoB. O que demonstra que o Palácio do Planalto de farda estava tomando decisões sobre a vida e a morte de cidadãos.

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Antonio Carlos Gaio
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