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GENERAL PAZUELLO É MENTIROSO!

1o tempo. Depois de Fábio Wajngarten e Ernesto Araújo, entra em campo mais um mentiroso na CPI do Genocídio, o general Pazuello: “Bolsonaro nunca me deu ordens diretas para nada”. Seja para comprar vacina ou difundir o uso da cloroquina ou tratamento precoce, jamais! Em 2020, Pazuello, contaminado pela Covid, na frente de Bolsonaro, mugiu: “É simples assim, um manda, o outro obedece!”. Quando Bolsonaro é um presidente que se jacta de interferir em tudo. Vide sua preocupação com a chefia da Polícia Federal para tentar obstruir a investigação sobre seu filho 01, senador e ladrão. Perguntado por que foi demitido, o limitado general Pazuello respondeu: “Missão cumprida!”. Com mais de 276 mil mortos pesando em suas costas à frente da Saúde, é a legítima confissão de genocídio. Ao minimizar a falta de oxigênio em Manaus suprida pela Venezuela, que matou centenas de manauaras por asfixia, usou a cidade como piloto e cobaia de cloroquina através de um aplicativo. A reiterada prática da mentira dos depoentes a deixar claro o DNA do governo Bolsonaro. Pretensioso, o adiposo general pediu perguntas com profundidade pois não é dado a respostas simplórias, se ele veio com conteúdo. Se esvaziar a sua empáfia com um alfinete, não sobra nem matéria fecal. Bolsonaro e Pazuello sabotaram o quanto puderam a compra de vacinas na defesa da tese da imunidade de rebanho, pouco se importando com o destino das vítimas, o que os consagram como genocidas. Só se curvaram perante o Centrão em face da ameaça do impeachment e mudar seu posicionamento medieval. Pazuello mente compulsivamente. Pazuello mente até sobre sua própria saúde (síndrome vasovagal), quando se utilizou de um mal-estar para se retirar mais cedo da CPI, depois de guardar quarentena de 15 dias, sob suposta contaminação da Covid, para evitar a inquirição. Um general mentiroso? Tal como os próprios militares sempre acusaram a classe política. Será que a instituição do Exército também mente? Desde quando? Desde a ditadura? Ou desde a Guerra do Paraguai?

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Antonio Carlos Gaio
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