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NÃO EXISTE CONFLITO ENTRE A TERAPÊUTICA MÉDICA E A ESPIRITUAL

Segundo Divaldo Franco, o Espiritismo não veio para solucionar problemas orgânicos (originados do corpo físico). Veio para curar a alma e evitar os problemas orgânicos. Chico Xavier tomava 20 pastilhas por dia, graças às quais chegou aos 92 anos. Se ele não seguisse a terapêutica cardiológica, teria morrido por ocasião do primeiro enfarte em 1976.
Divaldo conta que teve parada e morte cardíaca, ficou praticamente inutilizado e seu cardiologista lhe deu um prazo fatal entre 28 e 32 dias de vida. Desde que não fizesse nada e permanecesse deitado na cama, esperando a hora da Morte levá-lo daqui. Só não o proibiu de lamentar-se.
À época, sua mentora espiritual lhe chamou a atenção para não deixar de comparecer às sessões mediúnicas, mas o médico havia lhe observado que, se levantasse, teria uma morte imediata. A mentora replicou preferindo que Divaldo desencarnasse durante os trabalhos espirituais do que ele morrer na ociosidade daí a pouco tempo. Seis meses depois, no velório do médico, Divaldo encomendou sua alma.
Divaldo Franco sofreu com a angina por mais de 5 anos. Graças aos medicamentos e, em particular, aos vasos dilatadores, hoje, com 92 anos, ele se sente mais saudável do que quando contava com 40 anos. Toda a área necrosada do infarto desapareceu, através da terapêutica mental, convencional e o tratamento espiritual com água fluidificada, passes, intercâmbio mediúnico e uma vida saudável no seu limite, do ponto de vista ético-moral.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) esclarece que saúde não é apenas a falta de doença. Não podemos simplesmente erradicá-las do cenário da Humanidade. É sim o resultado da atuação de fatores em conjunção, como o equilíbrio emocional, a harmonia orgânica (no organismo do ser vivo), a harmonia social e econômica, e agora reconhecida a harmonia espiritual.

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Antonio Carlos Gaio
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