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UM TERREMOTO JAPONÊS PORIA FIM AOS COMBATES FRATRICIDAS NA LÍBIA

No centro da Terra, bem no fundo, soam explosões e gorjeiam lavas, ricas em chamas, que mais parece o inferno. Acima dessa ópera de fogo, as placas tectônicas, que deslizam sobre o material derretido, empurrando ou se afastando umas das outras, evidenciando o planeta Terra como um imenso quebra-cabeça dividido em várias peças ou placas tectônicas, cujas movimentações originam os grandes terremotos e maremotos. Como o ocorrido no Japão, de intensidade equivalente a mais de 15 mil bombas atômicas do porte da que foi lançada sobre Hiroshima, em 1945. É um sinal para o ser humano pôr fim em sua estupidez de fazer guerra e matar seus semelhantes, quando estamos às portas de Kadhafi levar os combatentes líbios em Benghazi a fugirem para o Egito, evitando a carnificina que certamente virá, obrigando o bloco europeu e os EUA a criarem corredores de ajuda humanitária na própria Líbia. Diante do impasse de promover ou não a intervenção militar no país norte-africano e ante o silêncio conveniente e conivente da Liga Árabe, que a torna cúmplice de ações que provocam o massacre de seu próprio povo islâmico. Apenas para que dinastias estruturadas em torno de clãs se mantenham no poder, pouco se importando com o assassínio em massa. Nessa guerra muçulmana, quem serão os inimigos do Islã? E pensar que um terremoto, na escala do que aconteceu no Japão, seria o suficiente para estancar o sangue líbio vertido absurdamente em extermínios e ensinar a respeitar a Mãe Natureza que nos criou como iguais perante o mundo animal.

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Antonio Carlos Gaio
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