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NÃO SE DEVE FALAR NISSO, POR UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA

Publicado 30 de abril de 2007 | Por Antonio Carlos Gaio

Acabamos de descobrir operando no meio do Judiciário as seguintes figuras: a do intermediário entre os empresários interessados em comprar liminares e os magistrados propensos a vendê-las; e a do advogado que tem a caneta na mão por gozar de parentesco com os juízes de tribunais superiores, transformando-os em sócios de disputas milionárias.

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