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O ABORTO VIRADO PELO AVESSO

Hoje prevalece sobre o aborto um ponto de vista mais moderno e feminista de que só à mulher cabe dispor de seu corpo e de que se o homem engravidasse, não haveria tanta celeuma.
Mas espiritualmente não é bem assim, pois cortamos a possibilidade de mais uma encarnação.
Portanto, devemos ter mais cuidado antes de pôr alguém no mundo. Problema difícil, ainda mais quando se trata de amor. Como conseguir evitar? Se não está preparado para ser pai ou mãe. Dilema dos últimos cinquenta anos, pelo menos.
Embora seja certo que um filho vai interferir na encarnação de seus progenitores, para o bem ou para o mal. Fica por conta do livre-arbítrio e suas consequências, que são inúmeras, para todos os atores em cena darem conta.
Contudo, o aborto deixa sequelas na mulher, e no homem também. Inclusive no Plano Espiritual. Lá nos será cobrada a falta de atenção às crianças. Que precisam aqui de formadores e nós crescermos com a responsabilidade da orientação, de sermos adultos. Dando vazão ao inevitável ciclo de vida. O aborto nisso interfere.
Sexo, amor, reprodução formam um conjunto que testa os limites humanos, não se podendo separar um do outro. Sem desejo não há solução já soa distante, não há quem resista ao amor não cabe sofisma, e reprodução pode nos remeter ao aborto, o fim dos sonhos e o início da dura realidade que nos aproxima do pesadelo espiritual. Por destilar culpa, impossível de apagar.
E se a gravidez for causada por um estrupo?
Tem certas situações que não sabemos como explicar com o conhecimento restrito de nosso planeta – a interconexão das encarnações. Temos então que nos valer dos nossos conhecimentos terrestres. Abortar o feto resultante da violência extrema ou criar o infante inocente, que não tem culpa de nada do que aconteceu. Um ato de enorme entrega e profundo zelo pelo ser humano, se conseguindo esquecer os problemas hereditários (do pai desconhecido) e se guiar pelo ato de amor que deve benzer e reger o recém-nascido. Uma opção sobre-humana.
Ainda não estamos preparados para tudo que nos ocorre na vida.

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Antonio Carlos Gaio
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